terça-feira, 21 de setembro de 2010

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O que é na verdade a vida de adolescente né ? na minha opnião, é a fase mais dificil na vida de uma pessoa. É uma fase onde você não sabe o que você é realmente, porque você não uma criança mas também não é um adulto, e pra piorar a situação mais ainda, tem a tal da paixão, amor, atração, enfim, esse nogoçio aí que agente acaba se enteressando pelo sexo oposto. Porém tem também suas exceções, ou seja, aqueles que se interessam por pessoas do mesmo sexo, mas tá, cada caso é um caso e cada maluco com suas manias. E os mais velhos dizem: namoro apartir dos 16, fora os mais preocupados que falam que só apartir dos 18. Sinceramente ? minha vontade é de perguntar se um dia eles ainda conseguiram controlar o coração ou as emoções. Ah! Isso me irrita. Mas se bem que eu até gostaria de controlar o bater do coração, porque ele anda me prejudicando demais. Principalmente quando o coração não entende que ele só tem que gostar de quem gosta dele cara! Mas não, ele só goosta de quem não gosta, de quem agente sabe que vai aproveitar na hora mas depois esqueçe e finje que nada, absolutamente nada aconteceu. Agora me explica? Quem quer passar por isso? Eu acho que ninguém ¬
Sim, eu não queria gostar de você. Não queria amar por agora. Faço logo meus 18 anos como mandam os experientes no jogo da vida, e só me apaixonar depois que eu for dona do meu próprio nariz. Mas aí que tá. Você fez o favor de aparecer e mudar completamente meu plano de vida, fazendo com que mesmo acordada, sonhe com teu sorriso e seu abraço. Não sei se te odeio, por me fazer te amar, ou se amo essa sensação de odiar te amar! É, é bem confuso, mas quem sente o mesmo que eu, entende e sabe bem do que eu estou falando. Quer descobrir se está apaixonada ou não ? feche os olhos, respire fundo e agora responda em voz alta em quem você pensou. Sim, foi assim que eu descobri que era você. Que era você a pessoa que me fazia querer viver, aquela pessoa que com um simples sorriso fazia o coração bater mais forte.
“pra você eu guardei o amor, que nunca soube dar, o amor que tive e vi sem me deixar, sentir sem conseguir provar, sem entregar e repartir...”

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